ARTE EM CASA #36 - Pontos de Fuga - Adultos

Material necessário:
 - Régua;
 - Caneta;
 - Lápis.

Introdução teórica:
 - Hoje vamos abordar um conceito muito importante na pintura e no desenho, os "pontos de fuga". A ideia é que o ponto de fuga dê profundidade ao desenho e logo o torne mais realista. Foi na altura do Renascimento que este conceito começou a ser utilizado na pintura tendo sido um dos elementos que mais contribuiu para a enorme revolução que a pintura sofreu a partir dessa altura. Ora vejam as duas imagens seguintes para perseberam como funcionam os pontos de fuga:

Figura 1: Um objecto com dois pontos de fuga

Figura B: Uma paisagem com um ponto de fuga

Como puderam perceber, as retas que dão perspetiva à imagem acabam por se unir, ou cruzar, quando estas se prolongam, no chamado ponto de fuga, o ponto para onde o nosso foco de visão parte. 

Parece complicado, e na verdade até o é. Por isso, e para já, não iremos aprofundar mais esta questão. Vamos passar ao exercício:

Exercícios:

A - Vamos desenhar, com ajuda de uma régua e uma caneta, as linhas retas para onde se prolonga a perspetiva desta imagem encontrado o ponto de fuga que as intersetam. Podem imprimir esta imagem ou desenhar numa folha à parte. 

B - Vamos desenhar os dois pontos de fuga desta imagem. Só terão de traçar as retas a partir das linhas da figura e terão os vossos pontos de fuga. 

C - Nesta imagem a ideia é a mesma. Traçar as retas que acompanham a perspetiva da imagem e quando elas se cruazam terão o vosso ponto de fuga só que neste caso vamos fazê-lo não sobre a figua mas no quadrado de baixo, em branco! Boa sorte!

ARTE EM CASA #35 - Cabeça efefante - Crianças

Material necessáro:
 - Lápis;
 - Caneta;
 - Folha branca.

1 - Começamos or fazer um círculo que vai servir de base para a cebeça. É importante que nos três primeiros passos utilizes lápis e não carregues muito. Apenas no quarto e último passo iremos, com uma caneta, contrornar tudo a limpo!

2 - Agora vamos adicionar duas outras formas circulares, uma de cada lado do círculo que fizemos primeiro. Estas serão as grandes orelhas do elefante. Adicionamos ainda a tronba, uma forma alongada e circular na ponta de baixo. Tem de ser bem comprida!

3 - No terceiro passo adicionamos alguns detalhes. Os olhos, as rugas das orelhas e da trombra, e o mais importante, os dentes compridos e pontiagudos, um de cada lado, perto da tromba!

4 - Podemos finalmente passar tudo a caneta e apagar o lápis! Podem pintar os olhos e adicinar uma pinta branca, bem como umas sobrancelhas para dar expressão. Aqui temos a nossa cabeça de elefante!

ARTE EM CASA #34 - Natureza Morta II - Adultos

Material necesário:
 - Folha branca ou tela;
 - Tinta acrílica ou guache;
 - Pincéis.

Cores necesárias:
 - Branco;
 - Amarelo ocre;
 - Vermelho;
 - Azul;
 - Castanho;
 - Negro.

1 - Neste exercício de pintura, de natureza morta, podemos optar entre tinta acrílica ou guache. Começamos por traçar com tinta diluída, ocre neste caso, ou uma outra cor mais suave, as linhas gerais da pintura. As uvas, a pêra e o recipiente. Convém mesmo que a tinta esteja diluída pois será mais fácil de adicionar as camadas superiores.

 2 - Agora vamos pintar uma primeira camada base, bem diluída. Vamos usar uma cor base para cada um dos elementos, ocre para a base, verde para a pêra, rosa ou lilás para as uvas, azul para o recipiente.

3 - No terceira passo está na altura de adicionar contrastes de luz e sombra. Agora a tinta deve estar mais texturada. A origem da luz é na zona direita portanto as sombras da base serão orientadas para a esquerda. 

4 - Está de altura de começar a compor os detalhes finais da pintura. Zonas de luz bem marcadas, zonas intermédias com tinta mais consistente e dar realçe às sombras.

5 - Finalmente, neste último passo, como em exercícios anteriores, o resultado final ficará ao critério de cada um. Poderão deixar a pintura mais solta, com acabamentos mais soltos, como a nossa, ou detalhar com maior cuidado, resultando numa pintura mais clássica. Boa sorte a todos!

ARTE EM CASA #33 - Fundo-Negativo - Crianças

                                        

Material necessário:
 - Algo para colorir (tinta, lápis ou caneta);
 - Folhas brancas;
 - Lápis ou caneta.

1 - O fundo é uma das partes mais importantes da pintura e do desenho mas a verdade é que muitas vezes não lhe damos a devida atenção e acabamos por nos concentrar só nos personagnes. Hoje vamos mudar um pouco essa forma de pensar através de um exercício a partir do qual iremos treinar os fundos, algo a chamamos de "negativo" (um pouco como se fosse uma sombra).
O primeiro passo é traçar, a caneta, um retângulo. É dentro desta figura que iremos trabalhar.
Depois vamos desenhar, só com linha, algo muito simples. Pode ser um animal, um elemento da natureza, um personagem de um filme, o que quiseres. O importante é que desenhes apenas a forma geral, o contorno.
Nós escolhemos um cão e uma flor. Olha a figura para veres como ficou.

2 - Agora vamos tratar da parte principal deste exercício, o fundo. Com muito cuidado vamos preencher o fundo. Podemos fazer um degradê, por exemplo, como o da figura, azul para branco. É importante que controles muito bem a pintura de forma a que não passe os contornos do desenho inicial. Treina quantas vezes quiseres, podes usar cores diferentes. É uma forma de prestares mais atenção ao fundo e de treinares o desenho e a pintura. O nosso ficu assim! Boa sorte e bom trabalho a todos!

ARTE EM CASA #32 - Degradê - Adultos

Material necessário:
 - Folha ou tela;
 - Tintas acrílicas ou guache;
 - Pincéis.

1 - Neste exercício vamos treinar o degradê na pintura. Este nome estranho é tão somente aquilo que se designa a transição de uma cor para outra, branco para preto, amarelo para laranja, etc.
Só terão de observar para os três exemplos seguintes e reproduzi-los, A, B e C
Podem utilizar quaisquer cores, quanto mais vezes fizerem mais treino e prática terão!
Boa sorte a todos!

ARTE EM CASA #31 - Camaleão - Crianças

Material necessário: 
 - Folha branca;
 - Lápis:
 - Caneta.

1 - Hoje vamos aprender a desenhar um camaleão! É um dos animais mais fascinantes da natureza conhecido por se esconder e camuflar no meio do seu habitat!
O primeiro passo é muito simples. Vamos desenhar, com lápis, pouco carregado, dois círculos, um mais pequeno, para a cabeça, e outro maior, para o corpo. A imagem mostra como os devemos desenhar.

 2 - Vamos agora traçar as quatro patas, tendo em atenção a dobra dos joelhos. Vamos ainda adicionar a boca do camaleão e a crista com dois semi-círculos. Não se esqueçam, lápis bem levezinho.

3 - Está na hora de adicionar os dedos e a cauda. Cada pata terá três, dois virados para a frende e um para trás. A cauda será circular na ponta. 

 4 - Já não falta muito para darmos vida ao nosso camaleão. Vamos agora adicinar o olho, dois círculos, um maior e ouro mais pequeno no seu interior. O nariz, o resto da cauda e das quatro patas. A imagem ajuda a que se orientem melhor. Ainda terão de usar o lápiz pouco carregado.

5 - Vamos finamente para os toques finais. Com uma caneta, vamos passar a limpo os contornos princiapis do camaleão, apagando o lápis dos passos anteriores. Vamos ainda adicionar uma risca a meio do corpo do camaleão e outros detalhes como umas marcas no dorso. E aí está ele! Se quiserem podem pintá-lo no fim com lápis de cor ou canetas de cor. Escolham a cor que quiserem pois o nosso camaleão pode trasnformar-se em qualquer uma!

Boa sorte e bom trabalho a todos!

ARTE EM CASA #30 - Rosa - Adultos

Material necessário:
 - Tela ou folha branca;
 - Tinta acrílica ou guache;
 - Pincéis.

1 - No exercício de hoje vamos pintar uma rosa. Vamos necesitar de seguir alguns passos que serão idênticos aos dados em exercícios anteriores o que poderá por isso facilitar a realização deste exercício. Com tinta diluída, e uma cor clara, como por exemplo o amarelo ocre ou um rosa, vamos traçar um primeiro esboço para defenir os contornos pricipais da nossa flor, as pétalas e o caule.

2 - De novo com tinta diluída vamos preencher as formas que traçamos interiormente. Esta primeira camada serve de base e portanto podemos já incluir algumas variações de tonalidade de pétala para pétala.

3 - No terceiro passo vamos, com tinta já mais consistente, dar algum contraste à rosa, destacando para isso as zonas de sombra, as quais vamos escurecer, e as zona de luz, que vamo clarear. 

4 - No quarto passo vamos continuar a criar contraste. Com um pincél mais fino vamos delinear melhor as divisões entre as pétadas, destacando as zona de luz de algumas delas. Mais uma vez com tinta consisitente. 

5 - Está na altura dos detalhes finais. Definir as pétalas, todos os contrastes, e até exagerar as zonas de luz para melhor contrastar as pétalas. Temos a nossa rosa! Boa sorte a todos!